A Hegemonia adicionado em quarta 02 janeiro 2008 15:34
Texto escrito pôr Alexandre Zanquetta, que escreve semanalmente em um jornal do RJ, mas em versão impressa, contando a tragetória, de um clube que só não é maior que a inteligencia de quem os comanda, matéria muito bem escrita diga-se de passagem.
Palmeiras, Santos e Corinthians parece que se perderam ao longo dos tempos. Sob a vista do santo Parque São Jorge, o Corinthians se contentou. O Palmeiras, com a doação da Cia. Antártica se viu feliz com seu estádio na Turiassu. O Santos realizado com os títulos e a glória de Pelé, entrou em êxtase estático.Faltava mais um dentre os grandes clubes paulistas. Um clube provindo da união de dois clubes menores, que carregava o nome de seu estado e de seu município. Caminhava e seguia como motivo de pilhérias e chacotas. Era a grande piada para as outras torcidas que desconsideravam rivalidades, era um “café com leite”. Um time com um “campinho” ali, chamado Canindé, não poderia jamais fazer frente aos poderosos donos da bola.O clube ficou de 1953 até 1970 praticamente sem ganhar absolutamente nada. Cometeram uma loucura, uma insanidade aos olhos rivais. Investiram o que podiam, e o que não podiam, o que tinham e o que não tinham no Jardim Leonor. Era um terreno contra toda a situação do clube. Assim, derrubaram as finanças e os investimentos. Realmente uma insensatez. Anos e anos de sofrimento. Ninguém acreditava que iria para frente, a própria torcida perdia as esperanças. Eis que dali se fez o então, Cícero Pompeu de Toledo, o imponente Morumbi.De uma torcida elitizada e de uma minoria descrente, comandada por grandes visionários e mentes além de seu tempo, o clube se reergueu. O estádio tomou corpo, marca registrada enquanto o progresso avançava. Leônidas da Silva, o Diamante Negro atraiu todos os holofotes esportivos dentro e fora do país. Agora, pensando bem percebe-se que com a apresentação de Adriano, o Imperador novo camisa 10, as lentes mudaram, a tecnologia das câmeras, as filmadoras, gravadores e aparatos da imprensa. O mundo divulgou via internet e a notícia correu o planeta.Assim, se fechasse os olhos naquela época e os abrisse no presente veria que o avanço no clube foi inenarrável. Para elocubrar vê-se que as mentes grandes do futebol povoam este clube. O estádio está com projeto inovador e será abertura de uma Copa do Mundo, sendo que só não será final por motivos políticos. A estrutura impressionante, faz os europeus ficaram boquiabertos e maravilhados com um centro de recuperação “milagreiro” como se diz pelos jogadores.A torcida é um rolo compressor que avança a passos gigantescos com a massa jovem que será o futuro do país e o patrimônio eterno de um clube. A sede, os projetos, os Centro de Treinamentos na capital e agora em Cotia são exemplos para o país, o governo destinou em torno de R$ 14 milhões para o projeto futurístico com o trabalho de garotos. A parceira com empresas multinacionais no ramo do cinema, parcerias de marketing com o Manchester United, Arsenal e Bolton. Revelador de talentos, poder nos bastidores obtidos com respeito, títulos, o maior orçamento da América Latina tudo provindo de um clube sem investidor direto. Tudo sem parceria, sem falcatruas e sem vender a alma ao diabo. Também pudera, São Paulo vem chutando o diabo há tempos.
Texto escrito pôr Alexandre Zanquetta, que escreve semanalmente em um jornal do RJ, mas em versão impressa, contando a tragetória, de um clube que só não é maior que a inteligencia de quem os comanda, matéria muito bem escrita diga-se de passagem.
Palmeiras, Santos e Corinthians parece que se perderam ao longo dos tempos. Sob a vista do santo Parque São Jorge, o Corinthians se contentou. O Palmeiras, com a doação da Cia. Antártica se viu feliz com seu estádio na Turiassu. O Santos realizado com os títulos e a glória de Pelé, entrou em êxtase estático.Faltava mais um dentre os grandes clubes paulistas. Um clube provindo da união de dois clubes menores, que carregava o nome de seu estado e de seu município. Caminhava e seguia como motivo de pilhérias e chacotas. Era a grande piada para as outras torcidas que desconsideravam rivalidades, era um “café com leite”. Um time com um “campinho” ali, chamado Canindé, não poderia jamais fazer frente aos poderosos donos da bola.O clube ficou de 1953 até 1970 praticamente sem ganhar absolutamente nada. Cometeram uma loucura, uma insanidade aos olhos rivais. Investiram o que podiam, e o que não podiam, o que tinham e o que não tinham no Jardim Leonor. Era um terreno contra toda a situação do clube. Assim, derrubaram as finanças e os investimentos. Realmente uma insensatez. Anos e anos de sofrimento. Ninguém acreditava que iria para frente, a própria torcida perdia as esperanças. Eis que dali se fez o então, Cícero Pompeu de Toledo, o imponente Morumbi.De uma torcida elitizada e de uma minoria descrente, comandada por grandes visionários e mentes além de seu tempo, o clube se reergueu. O estádio tomou corpo, marca registrada enquanto o progresso avançava. Leônidas da Silva, o Diamante Negro atraiu todos os holofotes esportivos dentro e fora do país. Agora, pensando bem percebe-se que com a apresentação de Adriano, o Imperador novo camisa 10, as lentes mudaram, a tecnologia das câmeras, as filmadoras, gravadores e aparatos da imprensa. O mundo divulgou via internet e a notícia correu o planeta.Assim, se fechasse os olhos naquela época e os abrisse no presente veria que o avanço no clube foi inenarrável. Para elocubrar vê-se que as mentes grandes do futebol povoam este clube. O estádio está com projeto inovador e será abertura de uma Copa do Mundo, sendo que só não será final por motivos políticos. A estrutura impressionante, faz os europeus ficaram boquiabertos e maravilhados com um centro de recuperação “milagreiro” como se diz pelos jogadores.A torcida é um rolo compressor que avança a passos gigantescos com a massa jovem que será o futuro do país e o patrimônio eterno de um clube. A sede, os projetos, os Centro de Treinamentos na capital e agora em Cotia são exemplos para o país, o governo destinou em torno de R$ 14 milhões para o projeto futurístico com o trabalho de garotos. A parceira com empresas multinacionais no ramo do cinema, parcerias de marketing com o Manchester United, Arsenal e Bolton. Revelador de talentos, poder nos bastidores obtidos com respeito, títulos, o maior orçamento da América Latina tudo provindo de um clube sem investidor direto. Tudo sem parceria, sem falcatruas e sem vender a alma ao diabo. Também pudera, São Paulo vem chutando o diabo há tempos.
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